quarta-feira, 2 de abril de 2008

Amor...ódio...amor


AMOR... ÓDIO... AMOR
Dizem que o ódio é o sentimento mais próximo do amor que existe, pois só somos capazes de odiar a quem um dia muito amamos, sendo portanto bem tênue a linha que separa esses dois sentimentos tão conflitantes. Não deixa de haver uma certa lógica nisso, pois se a pessoa a quem amamos, a quem entregamos nossos melhores sentimentos comete uma traição grave, uma agressão... enfim, algo que, mais do que ferir nosso físico, fira nossa dignidade, forçosamente estará matando o amor que um dia sentimos. E possivelmente, transformando o amor em ódio. Dizem, e eu endosso, que nunca se deixa de amar a quem já se amou. O amor quando se instala, cria raízes e permanece. Mesmo quando passamos a odiar alguém devido alguma vilania cometida, não deixamos de amar... simplesmente transformamos o amor em ódio. Daí dizer-se com propriedade que os dois sentimentos andam lado a lado. Geralmente essa mudança é definitiva. Não seremos mais capazes de amar alguém que conseguiu matar o que sentíamos antes. Pode-se até voltar a casar e reconstruir familia ... mas aquele amor ficou perdido em algum lugar do passado. O ódio surgido fez com que o amor se perdesse. Por isso, temos que sempre analisar bem os fatos, antes de tomar atitudes irremediáveis. Por mais raiva que se sinta... procura controlar os "instintos homicidas" não deixes que a raiva se transforme em ódio. A raiva é passageira... como a paixão. O ódio, pelo contrário, é duradouro, forte, como o amor. Indiscutivelmente, é muito melhor e mais gostoso Amar do que Odiar... O amor deixa-nos felizes, alegres, de bem com a vida... O ódio, deixa-nos amargos, tristes, de mal com a vida... Então crianças... procuramos sempre manter aquele sentimento bom dentro de nós. Odiar... para que? Por que? Ficar com aquele sentimento de vingança martelando na cabeça? Para que? Se não foi possível viver juntos... que tudo termine em paz... ou na pior das hipóteses com o muito adequado "deixa prá lá".

E vamos ter um LINDO DIA.

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