"Aprendi que aprendemos errando. Que crescer não significa fazer aniversário. Aprendi que o silêncio é a melhor resposta. Aprendi que amigo conquistamos mostrando o que somos e que os verdadeiros amigos ficam sempre comigo até o fim. Que a natureza é a coisa mais bela da vida. Que amar significa dar-se por inteiro. Que um só dia pode ser mais importante do que muitos anos. Aprendi que podemos conversar com as estrelas, com a lua; que podemos viajar além do infinito e que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde e que dar e partilhar é tão gratificante. Que sonhar é preciso. Que devemos ser criança a vida toda. Que Deus não proíbe nada em nome do amor. E finalmente aprendi que não se pode morrer, para se aprender a viver."
É tão bom aprender...
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
"Eu não posso acabar com todos os teus problemas, dúvidas ou medos, mas eu posso ouvir-te e juntas podemos procurar soluções.
Eu não posso apagar as mágoas e as dores do teu passado nem posso decidir qual será o teu futuro, mas no presente eu posso estar contigo se precisares de mim.
Eu não posso impedir que leves tombos, mas posso oferecer minha mão para te agarrar e levantares-te. As tuas alegrias, triunfos, sucessos e felicidades não me pertencem,
mas os teus risos e sorrisos fazem parte dos meus maiores bens.
Não é de minha alçada (competência) tomar decisões por ti, nem posso julgar as decisões que tomas, mas eu posso apoiar, encorajar e ajudar-te se me pedires.
Eu não posso traçar ou impor-te limites, mas posso apontar-te caminhos alternativos, procurar contigo medidas de crescimento, formas de te encontrares, meios de seres tu mesma sem medo da rejeição.
Eu não posso salvar o teu coração de ser partido pela dor, pela mágoa, perda ou tristeza, mas posso chorar contigo e ajudar-te a juntar os pedaços…
Eu só posso amar-te e ser o teu melhor amigo"
Eu não posso apagar as mágoas e as dores do teu passado nem posso decidir qual será o teu futuro, mas no presente eu posso estar contigo se precisares de mim.
Eu não posso impedir que leves tombos, mas posso oferecer minha mão para te agarrar e levantares-te. As tuas alegrias, triunfos, sucessos e felicidades não me pertencem,
mas os teus risos e sorrisos fazem parte dos meus maiores bens.
Não é de minha alçada (competência) tomar decisões por ti, nem posso julgar as decisões que tomas, mas eu posso apoiar, encorajar e ajudar-te se me pedires.
Eu não posso traçar ou impor-te limites, mas posso apontar-te caminhos alternativos, procurar contigo medidas de crescimento, formas de te encontrares, meios de seres tu mesma sem medo da rejeição.
Eu não posso salvar o teu coração de ser partido pela dor, pela mágoa, perda ou tristeza, mas posso chorar contigo e ajudar-te a juntar os pedaços…
Eu só posso amar-te e ser o teu melhor amigo"
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Ser Mãe...

Sempre sonhei e imaginei como seria minha vida como mãe. Um dia, o momento chegou. Quando vi o meu primeiro teste de gravidez “positivo”, tudo mudou completamente na minha vida. Foi um divisor de águas. A minha vida antes e depois de ser mãe. Toda a luta, todo o esforço, toda a vontade de viver bem e fazer deste mundo um lugar melhor. O sentido da vida tornou-se claro para mim naquele momento. E agora, estou aqui padecendo no paraíso, com a minha “anjinha”.
Somente quando nos tornamos mães, aprendemos a amar incondicionalmente. Quando fui mãe, comecei a olhar a minha mãe com outros olhos e percebi quantas mães existiam dentro dela. Percebi que ela tem um currículo de causar inveja a muita mulher. Minha Mãe sempre foi uma óptima psicóloga, descobria com o olhar se algo ia errado em nossas vidas. Era também excelente enfermeira, especializada em curar joelhos esfolados. Advogada de primeira, sempre pronta a defender as suas crias. Educadora sempre. Diplomata com grande sabedoria, sempre resolvia pacificamente os meus conflitos com o meu irmão. Médica honrada, sabia qual o melhor remédio para nossas dores, mesmo sendo apenas dores da alma. Ela também era uma fantástica decoradora, tinha sempre um lugar especial para pendurar os quadrinhos que pintávamos na escola, as esculturas de argila, que trazíamos orgulhosos da aula de Expressão Plástica. Sem falar nas toneladas de desenhos, arquivados. Mais recentemente descobri que é uma óptima Publicitária, adora fazer propaganda dos filhos. Sem contar com todas as suas outras acumuladas funções: cozinheira, lavadeira, passadeira, etc.
Hoje vejo-me nas mesmas funções, a exercer os mesmos papéis. Deixando meu instinto de mãe falar mais alto. Hoje descobri que só aprendemos a ser filhos quando nos tornamos pais. Hoje o meu currículo também começa a tornar-se invejável. Mãe: período integral. Independente do que fazemos, o nosso trabalho, os nossos estudos, o nosso lazer, nada substitui o prazer, o privilégio e a maior função que podemos acumular: Ser mãe!
Ser mãe é um privilégio de Deus, é amar sem precisar dizer, é amar sem querer nada em troca. A minha mãe é assim…
!
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